Sérgio Silva (edição 2012)
- Aluno do Mestrado em Fiscalidade no Curso de 2012-14
- Licenciado em Gestão
- Técnico de Administração Tributária no Serviço de Finanças de Portimão
A escolha do mestrado teve motivações de ordem pessoal e profissional, visando a aquisição de competências específicas no setor tributário. Pessoalmente tratou-se de aceitar um desafio importante, contrariando ao mesmo tempo a acomodação. Automotivação para chegar mais longe o que, no meu caso, traduz-se na subida de mais um patamar académico.
O curso parece-me bem estruturado e equilibrado o que certamente é resultado de uma estratégia bem delineada. O corpo docente foi selecionado com mestria e a carga horária é adequada aos objetivos do mestrado. A frequência de alunos de várias origens e formação académicas contribui para o enriquecimento mútuo e para a estimulação de um espírito crítico mais abrangente.
Sandra Paixão Ferreira (edição 2013)
- Aluna do Mestrado em Fiscalidade no Curso de 2013-15
- Licenciada em Direito
- Inspetora na Unidade de Fiscalização do Algarve do ISS, I.P.
Optei por fazer este Mestrado por razões de ordem pessoal e profissional, uma vez que trabalhei durante vários anos na área do Direito do Trabalho e senti necessidade de ampliar o leque de competências e adquirir conhecimentos mais especializados noutras áreas do saber. Por outro lado, tendo em conta a minha formação académica, tinha preferência pela frequência de um Mestrado que contemplasse matérias jurídicas entre as suas unidades curriculares, requisito que este curso satisfazia.
A frequência do Mestrado superou as minhas expetativas, pois, além da qualidade académica dos docentes, conseguiu aliar de forma equilibrada e útil as vertentes teórica e prática da fiscalidade, as quais, embora indissociáveis, nem sempre estão presentes no ensino destas matérias. Acresce que a diversidade dos conhecimentos transmitidos, envolvendo áreas como o direito e a contabilidade, contribui para a formação de uma visão holística desta matéria tão importante como é fiscalidade. Saliento ainda a inclusão da parafiscalidade na estrutura do curso, que representa uma mais-valia e um passo no sentido da valorização académica que merecem as matérias objeto do seu estudo.
Eunice Maria de Seiça Borda (edição 2012)
- Aluna do Mestrado em Fiscalidade no Curso de 2012-14
- Licenciada em Estudos Europeus
- Técnica de Administração Tributária Adjunta
Como ex-aluna do Mestrado em Fiscalidade da ESGHT (2012-2014), destaco a experiência extremamente enriquecedora vivida, não só pelo contacto com colegas de diversas formações académicas e percurso profissionais distintos, mas também pela abrangência do plano de estudos do curso.
Como licenciada em Estudos Europeus e Técnica da Administração Tibutária tive a oportunidade de desenvolver o meu trabalho de investigação num campo que aliasse estes meus dois interesses, assimilando competências e conhecimentos relevantes nas necessárias formação e atualização contínuias.
Aos alunos do curso gostaria de lembrar que a perseverança associada a um trabalho dedicado constituem pilares de valorização individual, pessoal e profissional, que só o sentimento de obra realizada pode ultrapassar.
Isabel M. V. Guerreiro (edição 2012)
- Aluna do Mestrado em Fiscalidade no Curso de 2012-14
- Licenciada em Direito
- Chefe da Divisão de Justiça Tributária da Direção de Finanças de Faro
Fazendo parte dos quadros da Autoridade Tributária e Aduaneira, ao tomar conhecimento do Mestrado de Fiscalidade considerei oportuna a minha frequência, para consolidar os meus conhecimentos de fiscalidade, com vista a um melhor desempenho profissional e, em simultâneo, melhorar as minhas qualificações académicas.
A frequência do mestrado superou as minhas expetativas, pela sua estrutura e sobretudo pela abrangência das matérias curriculares, o que me permitiu consolidar conhecimentos e adquirir competências em áreas cuja complementaridade à fiscalidade é essencial para a compreender.
Por outro lado, atenta à qualidade do corpo docente, permitiu-me adquirir um pensamento crítico sobre temáticas pouco consensuais, quer na ótica dos interesses dos contribuintes quer na ótica dos interesses do Estado.
|