Como controlar?
Áreas de isolamento
As áreas de isolamento têm como finalidade evitar ou restringir o contacto direto com a pessoa potencialmente doente (com sinais e sintomas e ligação epidemiológica compatíveis com a definição de Caso Suspeito) e permitir um distanciamento social deste, relativamente à restante comunidade académica.
A UAlg disponibilizará de imediato as seguintes áreas de isolamento:
Área de isolamento do Campus de Gambelas
Área de isolamento do Campus da Penha
O CEUAlg analisará a evolução da situação na Universidade, procedendo ao reajustamento das áreas de isolamento de acordo com as necessidades.
As áreas de isolamento são ventiladas, com revestimentos lisos, laváveis e estão equipadas com telefone/telemóvel, cadeirão, kit com água e alguns alimentos não perecíveis, contentor de resíduos (com abertura não manual e saco de plástico), solução antisséptica de base alcoólica (disponível no interior e à entrada desta área), toalhetes de papel, máscara(s) cirúrgica(s), luvas descartáveis, termómetro.
Próximo da área de isolamento haverá uma instalação sanitária devidamente equipada, com doseador de sabão e toalhetes de papel, para utilização exclusiva da pessoa em isolamento. A localização e os percursos para as áreas de isolamento temporário estão assinalados através de sinalética apropriada e são divulgados por correio eletrónico à comunidade académica.
Considera-se “Contacto Próximo” um membro da comunidade académica que não apresenta sintomas no momento (assintomático), mas que teve ou pode ter tido contacto com um caso confirmado de COVID-19. O tipo de exposição do contacto próximo, determinará o tipo de vigilância.
O contacto próximo com caso confirmado de COVID-19 pode ser de:
1) “Alto risco de exposição”, que é definido como:
a) Membro da comunidade académica, do mesmo posto de trabalho (gabinete, sala, secção, zona até 2 metros, do doente);
b) Membro da comunidade académica que esteve face-a-face com o Caso Confirmado ou que esteve com este em espaço fechado;
c) Membro da comunidade académica que partilhou com o Caso Confirmado loiça (pratos, copos, talheres), toalhas ou outros objetos ou equipamentos que possam estar contaminados com expetoração, sangue, gotículas respiratórias.
2) “Baixo risco de exposição” (casual), é definido como:
a) Membro da comunidade académica que teve contacto esporádico (momentâneo) com o Caso Confirmado (ex. em movimento/circulação durante o qual houve exposição a gotículas/ secreções respiratórias através de conversa face-a-face superior a 15 minutos, tosse ou espirro);
b) Membro(s) da comunidade académica que prestou(aram) assistência ao Caso Confirmado, desde que tenha(m) seguido as medidas de prevenção (ex. utilização adequada da máscara e luvas; etiqueta respiratória; higiene das mãos).
Para efeitos de gestão dos contactos a Autoridade de Saúde Local, em estreita articulação com o CEUAlg, deverá:
a) Identificar, listar e classificar os contactos próximos (incluindo os casuais);
b) Proceder ao necessário acompanhamento dos contactos (telefonar diariamente, informar, aconselhar e referenciar, se necessário). Para além das medidas básicas de higiene, os procedimentos de vigilância ativa dos Contactos Próximos devem incluir, consoante o risco de exposição, as seguintes orientações:
Para além das medidas básicas de higiene, os procedimentos de vigilância ativa devem incluir, nestes casos, as seguintes orientações:
> Estar atento ao aparecimento de febre, tosse ou dificuldade respiratória;
> Medir a temperatura corporal duas vezes por dia e registar os valores;
> Manter as atividades letivas e profissionais, enquanto assintomático;
> Evitar permanecer em locais muito frequentados e fechados, a nível social, caso não seja indispensável;
> Verificar se alguma das pessoas com quem convive de perto, desenvolve sintomas (febre, tosse ou dificuldade respiratória);
> Ligar para a linha SNS24 (808 24 24 24), caso surjam algum dos sintomas referidos (no próprio ou nos seus conviventes).